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Volta às aulas deve ser definida na quarta-feira


Foto: Divulgação Por: | 28/05/2023 18:08

Uma reunião no Ministério Público Estadual (MPE), na quarta-feira (24), decidirá se será registrada ou não como municipal, como aulas nas redes públicas e particulares de Campo Grande, de acordo com o governo da cidade, Marcos Trad (PSD) ) O documento em vigor mantém a suspensão das atividades presidenciais até o dia 30 de junho deste ano, em virtude da pandemia de Covid-19.

Segundo Trad, apesar do grupo montado por órgãos reguladores e entidades que representam os segmentos de educação que estão focados nas escolas particulares, também pode ser definido como uma situação da Rede Municipal de Ensino (Reme).

“Vamos analisar a situação para ver a possibilidade de voltar das escolas particulares e públicas. Estarão apresenta a Ordem dos Advogados do Brasil, Câmara Municipal e MPE. Vamos ouvir todos e deliberar. Os números mudam todos os dias, vamos analisar o cenário até lá ”, registrado ou prefeito.

A suspensão das aulas na Reme foi decretada no dia 16 de março e passou a valer dois dias depois, no dia 18 desse mês. Já são três meses de aulas virtuais, já que o conteúdo passou a ser disponibilizado pelos professores por meio de vídeos. Também é possível os estudantes buscarem conteúdos nas escolas onde estudam todas as semanas.

No caso das escolas particulares, como as aulas foram suspensas no dia 23 de março, após decreto do governo do estado no dia 17 do mesmo mês, determinar a suspensão na rede estadual e também na rede paga. As instituições particulares também têm aulas virtuais para seus alunos.

No caso dessas escoas, o encontro anterior havia sido definido no 1º de julho como o retorno possível das atividades presidenciais, entretanto, essa volta será confirmada nesta quarta-feira, durante essa reunião. Um princípio de retorno sério das séries iniciais, uma educação infantil, que compreende os estudantes de 6 meses a 7 anos.

Sobre um possível retorno dos estudantes, o verificador Valdir Gomes (PSD), presidente da Comissão Permanente de Educação e Esportes, afirmou que vê esse movimento com preocupação, por acreditar que as crianças não desempenham todas as regras de distanciamento social orientadas pelos serviços de saúde .

“Criança não vai segurar máscara; nós adultos já tiramos. Criança toca uma outra ... É muito complicado falar que é uma boa volta agora, quando estamos tentando aumentar a curva de infectados e não tem medicamentos para dar. Não está pegando tão velho, a maioria das pessoas doentes é de jovens ”, gravou Gomes.

Na opinião do parlamentar, o melhor seria uma nova regra de reprovação que estabeleceu a paralisação das aulas presenciais. “Imagina se um monte de criança pega esse vírus? As escolas não vão conseguir controlar os alunos. Como mantém distância em uma sala de 40 alunos? Vai ter toda a estrutura? Minha avaliação é de quem tem que esperar até o dia 15 de julho. É preferível perder um ano que perder uma vida. É bem complicado porque um lado tem como escolas particulares que estão perdendo alunos, mas estamos falando da vida, e você não controla ”.

Apesar de o prefeito ter falhado que uma reunião também traria uma deliberação sobre instituições públicas, uma promotora Ana Cristina Carneiro Dias, que participa das tratativas desde o início, declarou que o grupo estava focado nas instituições públicas, mas que foi treinado pela Secretaria Municipal de Educação , Elza Fernandes Ortelhado, havia informado na reunião anterior que o município ainda estava tentando usar o equipamento de proteção individual (EPI) para falar em retorno. “Pelo que temos acompanhado, como escolas públicas não voltam agora e não têm previsão disso, mas nosso foco tem sido particular. Até porque uma secretária nos disse que estava com expectativa de compra de EPI para escolas, e que já teve ocorrido ”, avaliou.

Sobre sua opinião e respeito ao retorno obrigatório das escolas particulares, um promotor preferencial não está disponível ainda. “Não quero jogar um balde de água fria que ainda não foi analisado. Os dados têm mudado constantemente e temos que avaliar o cenário que nos aconteceu na quarta-feira ”, disse. 

PERDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Em função da paralisação das aulas presenciais, as escolas particulares de Campo Grande estimam que 2 mil alunos da educação infantil, que não são obrigatórios, foram perdidos pelas instituições. Isso porque muitos pais precisam executar outras pessoas para tomar conta dos filhos, já que a maioria das atividades comerciais autorizadas a funcionar.


Correio Do Estado



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