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Imagem ilustrativa sobre organização financeira (Foto: Divulgação)
Por: Editorial | 17/11/2025 14:40
Com a chegada do fim do ano e a liberação do 13º salário, cuja primeira parcela deve ser paga até 30 de novembro, muitos brasileiros começam a planejar como utilizar o valor extra. A gratificação pode ser decisiva para organizar o orçamento, quitar dívidas e iniciar 2026 com mais tranquilidade, desde que seja aplicada de maneira responsável.
Segundo o gerente de Experiência do Cliente do Banco Mercantil, o primeiro passo é revisar o orçamento para entender a real situação financeira antes de decidir o destino do dinheiro. Ele orienta que dívidas em aberto sejam priorizadas, especialmente as que possuem juros elevados, como cartão de crédito e cheque especial, pois a quitação desses débitos ajuda a aliviar o orçamento e evita novos endividamentos.
Uma das recomendações é adotar uma divisão prática para o uso do 13º salário: 50% para pagamento de dívidas, 30% para despesas típicas do início do ano, como IPVA, IPTU e material escolar, e 20% para reserva financeira ou investimentos. Essa estratégia auxilia as famílias a enfrentarem as despesas sazonais sem comprometer o equilíbrio financeiro e estimula o hábito de poupar, mesmo que com valores modestos.
Para quem pretende utilizar parte do benefício com presentes ou nas festas de fim de ano, o planejamento também é fundamental. A orientação é listar as pessoas que serão presenteadas, estabelecer um limite de gastos e evitar compras por impulso. O pagamento à vista, quando possível, contribui para negociações de descontos e garante um consumo mais consciente.
Mais do que um recurso adicional, o 13º salário representa uma oportunidade de reorganizar o orçamento e iniciar o próximo ano com mais estabilidade. De acordo com o especialista, pequenas mudanças de comportamento e informações adequadas podem transformar o benefício em um ponto de partida para um ciclo financeiro mais equilibrado. Com informações: Diário Digital
