Estevão Petrallás destaca desafios nos seis meses de comando da FFMS

Completando seis meses de gestão interina à frente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), Estevão Petrallás destaca as mudanças e os desafios enfrentados à frente do futebol sul-mato-grossense. O dirigente assumiu a entidade no fim de maio, designado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para mandato de três meses, depois renovados para mais três.

Petrallás reforça seu compromisso em modernizar a gestão, estruturar as competições e deixá-las mais organizadas e atrativas. Para a próxima temporada, o Conselho Arbitral definiu um novo formato do Campeonato Sul-Mato-Grossense, que contará com dez clubes. As equipes disputarão jogos em turno único, o que promete intensificar as disputas, com cada confronto valendo muito para contar pontos na tabela.

O presidente interino afirma que este será um dos melhores campeonatos já realizados pela Federação. "São seis meses de gestão, mesmo de forma interina. Pela primeira vez, conseguimos realizar este formato com dez clubes em uma chave única, jogando só ida. Isso aumenta a competitividade e a emoção para o torcedor", comentou Petrallás.

Prestação de contas

Durante a entrevista, Estevão aproveitou e tocou em outro tema importante, que foi a exigência de maior transparência por parte dos clubes. O presidente comemorou a adesão de alguns à prestação de contas e ao uso de plataformas para regularização de documentos.

"Estamos promovendo mudanças significativas. Durante encontro com o governador Eduardo Riedel e o secretário Marcelo Ferreira Miranda, reforçamos o compromisso de melhorar e transformarmos a nossa gestão. Somente assim iremos deixar os mesmos problemas e vícios para trás", afirmou Petrallás.

Futuro promissor

Presidente interino afirma a importância de uma visão ampla na gestão esportiva dos clubes. "O dirigente que só olha para a bola vai ficar para trás. Precisamos pensar além do jogo, trabalhar em estrutura, organização e transformação. Esse é o legado que queremos deixar", finaliza Estevão Petrallás.Fonte: Viviane Nunes/Capital News