A troca de farpas entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seu vice, J.D. Vance, e o líder ucraniano Volodymyr Zelensky repercutiu internacionalmente, dividindo opiniões entre Washington e os aliados europeus. Enquanto a Casa Branca interpretou o episódio como um desrespeito a Trump, na Europa Zelensky foi visto como vítima da situação.
O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu respeito à Ucrânia e ressaltou que os ucranianos lutam pela dignidade, independência e segurança do continente. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, incentivou Zelensky a ser forte e garantiu apoio por uma paz justa e duradoura.
O chanceler alemão Olaf Scholz e Friedrich Merz, líder do partido vencedor das eleições na Alemanha, também expressaram solidariedade ao presidente ucraniano. O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, reforçou o apoio europeu à resistência da Ucrânia.