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Michelle Bolsonaro relatou nas redes sociais que manteve contato de 30 minutos com o marido e disse viver “dias difíceis”, mas com “coração em paz” (Foto: Reprodução)
Por: Editorial | 27/11/2025 14:41
Após visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, Michelle Bolsonaro comentou nas redes sociais, nesta quinta-feira (27), que tem vivido “dias difíceis”, mas que seu coração “permanece em paz”. Ela e o vereador Jair Renan (PL-SC) receberam autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, para permanecer com o ex-presidente por 30 minutos cada.
Michelle relatou que, enquanto aguardava o fim do tempo de Jair Renan, publicou uma mensagem destacando que, na primeira visita, pôde permanecer com o marido por duas horas, mas desta vez teve acesso reduzido. Para ela, apesar das restrições, mantém-se confiante e amparada pela fé.
Na terça-feira (25), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também estiveram no local para visitar o pai. Para Jair Renan, esta foi a primeira visita; já Michelle esteve com o ex-presidente pela segunda vez. As regras de visitação determinam tempo máximo de 30 minutos, com limite de dois familiares por dia, em encontros separados. As visitas ocorrem das 9h às 11h, às terças e quintas-feiras.
No dia da prisão, Michelle não estava em casa. Bolsonaro foi detido no último sábado (22), acompanhado de uma filha, de um irmão e de um assessor.
Carlos e Flávio Bolsonaro também se manifestaram publicamente sobre o caso. Carlos afirmou a jornalistas que considera a prisão uma “perseguição política” e “tortura”, além de citar que acredita na absolvição do pai. Comentou ainda a tentativa de violação da tornozeleira eletrônica, defendendo que o ex-presidente não tinha intenção de fuga.
Flávio Bolsonaro também criticou a prisão e afirmou que o pai merece “tratamento digno”, mencionando sequelas decorrentes do atentado de 2018. Ele voltou a afirmar que, caso algo acontecesse com Bolsonaro, a responsabilidade seria de “uma única pessoa”, em referência indireta ao ministro Alexandre de Moraes. Com informações: Portal Correio
